(JOSÉ FERREIRA, in Os Mistérios de Cristo na Liturgia, Ed.
Secretariado Nacional de Liturgia)
1. A centralidade da Páscoa
A atenção voltada de novo para o Mistério Pascal, fruto, em grande parte, de
movimento litúrgico, levou à redescoberta da liturgia da Páscoa, sepultada,
desde a Idade Média, debaixo de um amontoado de ritos secundários que encobriam
o principal, e à revisão do calendário e dos horários dos dias do Tríduo
sagrado com que, desde e início, os cristãos celebravam os "mistérios
máximos da Redenção". Nem foi por acaso que a recente reforma da liturgia
começou pelas celebrações da Páscoa.
Bem antes do Concílio Vaticano II, quando ainda nem dele se suspeitava,
Pio XII que, já na década de 40, ordenara o estudo histórico da liturgia
pascal, promulgou, inesperadamente, em 1951, a Vigília Pascal restaurada. Foi
o primeiro passo. Começara-se pelo núcleo central, pelo coração da liturgia da
Páscoa. Começava a sentir-se que era verdade o que o mesmo papa havia de
dizer, anos mais tarde, em 1956, que o "movimento litúrgico apareceu como
um sinal das disposições providenciais de Deus sobre o tempo presente, como uma
passagem do Espírito Santo na Igreja"[1].A experiência desta primeira reforma na
liturgia levou, em 1952, a nova revisão da Vigília que esteve em uso durante
mais de três anos, até que, em 1955, toda a Semana Santa beneficiou de uma
reforma profunda[2]. Aliviaram-se as estruturas litúrgicas de
elementos adventícios que as sobrecarregavam sem vantagem, punham-se em relevo
os elementos principais, redefiniu-se o Tríduo Pascal e, coisa particularmente
significativa, reconduziram-se as celebrações dos três dias da Páscoa às horas
verdadeiras, sobretudo a Noite Santa, que assim voltava, de novo, a ser
verdadeiramente uma Vigília. Oito anos depois, o Concílio declarava
que "era desejo da Santa Igreja fazer uma reforma geral da liturgia"[3]. Tinha-se
começado pelo coração do ano litúrgico e pelo coração do mistério da liturgia;
agora todos os sectores da vida litúrgica iam beneficiar dessa reforma. O
Concílio nascia assim em ressurreição pascal, fruto do tal novo sopro do
Espírito na face da Igreja.
Mas não foi só em relação ao Tríduo Pascal e a toda a Semana Santa que as
reformas litúrgicas anteriores ou posteriores ao Concílio vieram pôr em
evidência o Mistério Pascal de Cristo; em toda a Constituição sobre a Liturgia
e mesmo nos outros documentos conciliares é o Mistério de Cristo o centro donde
tudo o mais irradia e recebe o impulso vital. Reencontramo-nos assim facilmente
com o ambiente dos próprios textos evangélicos, as exposições cristológicas de
S. Paulo, a doutrina e a celebração litúrgica das origens cristãs e das
comunidades do tempo dos antigos Padres da Igreja do Oriente e do Ocidente.
A solenidade da Páscoa volta a ser na vida e na consciência da comunidade
cristã, depois do Dia do Senhor em cada domingo, a solenidade máxima do ano
cristão, a Solenidade das Solenidades. Ela o é em princípio e é preciso que o
seja de facto, como a Sé Apostólica o recordou num documento que procurava
evitar que esmorecesse com o tempo o entusiasmo dos primeiros anos da
restauração da celebração anual da Páscoa. [4] A centralidade do Mistério Pascal
exige a centralidade da sua celebração e da catequese que a há-de acompanhar.
2. O Mistério da Páscoa
O Mistério Pascal e a sua celebração foi já objecto de três Encontros Nacionais
de Liturgia em Fátima nos anos de 1982, 1983 e 1984 e os trabalhos aí
realizados foram publicados em três fascículos do Boletim de Pastoral
Litúrgica[5].No entanto, a celebração anual da Páscoa
obriga a olhar sempre, como se fosse a primeira vez, para o seu mistério, para
a realidade divina que se encerra e se nos oferece no acontecimento pascal.
Páscoa começa por ser o nome de uma festa judaica[6],que, em cada ano, celebra o acontecimento
fundamental da história do povo de Deus do Antigo Testamento: a sua libertação
do Egipto, onde os hebreus viviam como emigrantes reduzidos à escravidão, e a
sua passagem para a Terra prometida por Deus, desde longa data, a
Abraão e à sua descendência.
Páscoa chamou-se também ao cordeiro pascal, como no texto de S.
Paulo: "Cristo, nossa Páscoa, foi imolado"[7]; na verdade, o Sangue de Cristo é o
penhor da libertação para todos os homens, como o sangue do cordeiro o tinha
sido para os hebreus aquando da saída do Egipto. De facto, a oblação, até ao
sangue, de Cristo na cruz realiza a passagem libertadora do pecado e
da morte para a vida em Deus, como se lê no Evangelho de S. João, logo no
início dos capítulos que consagrou à Paixão do Senhor: "Sabendo Jesus que
era chegada a hora de passar deste mundo para o Pai..."[8]. Daí que Páscoa tenha
vindo a significar, em última análise, no sentido real, passagem, qualquer
que tenha sido na origem o seu sentido etimológico, aliás difícil de precisar.
É, de facto, esta passagem, em primeiro lugar de Jesus e depois de todos os
homens, deste mundo para o Pai o sentido último da Páscoa cristã. Aqui encontra
a sua razão de ser toda a história da salvação; para aqui se encaminha, desde o
princípio, a sucessão dos tempos e das gerações; aqui atinge a plenitude e
revela a sua significação total a própria Encarnação do Filho de Deus; aqui
finalmente encontra a Igreja de Cristo o alicerce da sua fé e a meta da sua
esperança.
A Páscoa, o Mistério Pascal, ou ainda por outras palavras, os acontecimentos
pascais com a sua significação divina, centra-se na morte de Jesus sobre a
Cruz, pela qual Ele passou para o Pai, onde vive na vida nova da
Ressurreição. "Jesus de Nazaré, o Crucificado" de Sexta-feira Santa,
"não está aqui, ressuscitou", disse o Anjo às mulheres que procuravam
o seu corpo no túmulo (Mc 16, 6). Tomando a condição humana na Encarnação,
o Filho de Deus tomou sobre Si o pecado da humanidade; mas
oferecendo-Se ao Pai sobre a Cruz por todos os homens, Ele tira o pecado do
mundo e, "destruindo assim a morte, manifestou a vitória da
ressurreição"[9], para dela tornar participantes todos os
homens. Para isto Ele veio ao mundo, para levar em Si e consigo os homens ao
Pai. "Saí do Pai e vim ao mundo; de novo deixo o mundo e volto para o
Pai", disse Jesus (Jo 16, 28), mas volta levando agora em Si o homem
cuja condição assumiu (Cf. Fil 2, 6-11).
Mistério inaudito, este da passagem pascal do homem para o Pai pela oblação do
Cordeiro Pascal. É este mistério que, desde o princípio, foi o centro da
liturgia cristã; aí a Igreja o recorda, aí o celebra, aí ela se torna
participante, já desde a terra, da vida do Ressuscitado, antegozo da comunhão com
o Pai na glória celeste.
3. A Celebração da Páscoa
A Páscoa não é celebrada apenas no Domingo da Ressurreição, mas no Tríduo
Pascal, que se inaugura com a celebração da Missa da Ceia do Senhor, ao
entardecer de Quinta-feira Santa, e se conclui com a Hora de Vésperas do
Domingo da Ressurreição. Não se trata propriamente de um conjunto de
celebrações. O Tríduo Pascal tem um ritmo e uma unidade interna
indestrutível. A sua celebração principal, e na origem a única, é a Vigília na
Noite Santa. Aí se celebra todo o Mistério Pascal, o mistério da passagem
da morte à vida, da terra ao céu, deste mundo para o Pai[10]. A liturgia da Palavra desta Vigília faz
memória da história da salvação desde "o princípio em que Deus criou o céu
e a terra"[11] até à Ressurreição do Crucificado[12]:
do paraíso primeiro onde o primeiro homem pecou e foi condenado a morrer até ao
jardim de José de Arimateia, onde o túmulo vazio é sinal da morte vencida, e
onde o Ressuscitado Se manifesta, vivo, na glória do Pai.
Na celebração da Vigília, o mistério que a Palavra anuncia, os sacramentos logo
o realizam. O Baptismo, imitando, na passagem pela água, a morte e a sepultura
com Cristo, torna os baptizados realmente participantes na passagem pascal do
Senhor; a Confirmação, que, em princípio, se segue ao Baptismo dos adultos,
comunica o Espírito Santo, dom pascal por excelência, fruto da Páscoa de Jesus;
a Eucaristia, memorial máximo da Páscoa do Senhor Jesus, ao mesmo tempo que é memória do
acontecimento passado, é presença sacramental do mesmo na assembleia
da Igreja eanúncio da comunhão eterna na glória futura. A Páscoa, já
afirmava S. Agostinho, celebra-se de modo sacramental, in mystério.
A Sexta-feira e o Sábado Santo, os dois primeiros dias do Tríduo Pascal, são dias
alitúrgicos, como lhes chamavam os Antigos, isto é, dias sem celebração
eucarística. São os dias do jejum pascal referido na Constituição conciliar
sobre a Liturgia, os dias em que o Esposo foi tirado, como Jesus tinha
anunciado (Mt 9, 15), "dias de amargura", no dizer de S.
Ambrósio, nos quais todo o Corpo da Igreja comunga directamente, e como que
fisicamente, na dor e na morte da sua Cabeça, Cristo crucificado, morto e
sepultado. As celebrações destes dois dias são apenas Liturgias da Palavra, na
celebração, aliás magnífica, da Paixão do Senhor na tarde de Sexta-feira Santa
e na Liturgia das Horas, nesse dia e no Sábado Santo. Não são dias vazios, pelo
facto de neles não se celebrar a Eucaristia; são antes dois dias do grande
silêncio, da grande paz, da profunda comunhão do espírito e do coração com o
Homem-Deus, em que se manifesta a situação trágica do pecado dos homens, ao
mesmo tempo que o poder e a força do amor, que leva o Pai a entregar o Filho à
morte por nós, e o Filho a oferecer a sua vida ao Pai pelos seus irmãos.
Cristo é o grão de trigo semeado na terra; se este não morrer, ficará
infrutífero, mas se morrer, dará muito fruto (Cf. Jo 12, 24). O
Sábado Santo em particular faz sentir toda a pujança desta sementeira divina.
Como no fim da primeira criação Deus descansou de toda a obra que realizara
(Cf. Gen 2, 2), assim agora também Jesus descansa sob a terra da obra
desta nova criação. E "a Igreja, no Sábado Santo, permanece junto do
sepulcro do Senhor, meditando na sua paixão e morte, até ao momento em que,
depois da solene Vigília ou expectação nocturna da ressurreição, se der lugar à
alegria pascal, cuja riqueza se prolongará por cinquenta dias". É tudo o
que o Missal Romano diz no Sábado Santo[13].
A Missa da Ceia do Senhor na Quinta-feira anterior é o momento de celebrar a
instituição dos "sagrados mistérios", a Eucaristia, que o Senhor,
antes de sofrer a paixão, entregou aos seus discípulos para que eles os celebrassem[14] como
memorial, sempre repetível, da sua Páscoa. Esta celebração é como que a
abertura de todo o Tríduo Pascal.
Já no princípio da semana, no Domingo da Paixão ou de Ramos, a procissão que
acompanhou o Senhor até Jerusalém, onde vai sofrer a paixão, proclamava a
vitória e o triunfo da Páscoa do Senhor, que da morte fez surgir a vida, para
salvação dos homens, para glória de Deus Pai.
4. O Tempo de Páscoa
A celebração da Páscoa engloba a morte e a ressurreição do
Senhor, melhor ainda, a morte que é passagem para a ressurreição. Não
admira, por isso, que, no início sobretudo, a palavra Páscoa se
pudesse ter dito tanto da morte como da ressurreição.
Assim, tempo houve em que o que hoje chamamos Semana Santa foi chamado semana
da Páscoa, a semana em que "Cristo, nossa Páscoa, foi imolado". Hoje
damos o nome de Tempo da Páscoa ou Tempo Pascal (é este precisamente
o nome oficial) aos cinquenta dias que vão do Domingo da Ressurreição (na
origem, da Eucaristia da Vigília) até ao Domingo do Pentecostes. Mas foi todo
este espaço de cinquenta dias que recebeu, no início, a designação de Pentecostes, ou Cinquentena, como
a palavra significa, a Cinquentena da alegria pascal, laetissimum spatium. Este espaço
de alegriaé, na realidade, uma grande oitava de domingos, envolvendo sete
semanas e terminando, de novo, com o domingo, tal como cada semana começa com o
Dia do Senhor e vai, de novo, encontrá-lo no oitavo dia. Mas o Calendário
Romano vai mais longe e diz que "os cinquenta dias que vão do domingo
da Ressurreição ao domingo de Pentecostes se celebram na alegria e no júbilo
como um único dia de festa, mais ainda como "um grande domingo",
citando nesta última expressão uma palavra de S. Atanásio.
O Tempo Pascal nasce da Vigília; aí se faz a passagem do luto à
alegria, do jejum ao banquete, da tristeza à festa, da morte à vida. Tempo de
alegria, de acção de graças, de aprofundamento do sentido do mistério cristão e
da vida em Cristo, do mistério da Igreja e consequentemente do mistério da
comunidade dos cristãos, o Tempo Pascal é o tempo espiritual, por excelência,
do ano litúrgico. É o tempo em que o Ressuscitado dá o Espírito: "Recebei
o Espírito Santo"[15], e que se conclui precisamente com a
efusão do Espírito Santo sobre os discípulos, que, uma vez "cheios do
Espírito Santo", aparecem no mundo como a "Igreja de Deus" da
"Nova Aliança"[16]. Cristo ressuscitado, "Primogénito
de entre os mortos", é, por isso mesmo, "Cabeça do Corpo da
Igreja" (Col 1, 12ss). De facto, na Páscoa "unem-se o céu e a
terra, o divino e o humano"[17].
O Tempo Pascal precisa de ser redescoberto. A reforma litúrgica não parece ter
levado às últimas consequências o que, nos princípios, dele afirmou! Mas
recuperou a sua unidade e o ritmo dos seus oito domingos, todos eles agora
claramente chamados Domingos da Páscoa.
5. A Vida Pascal
A vida cristã é uma vida pascal, porque vida dos que foram sepultados com
Cristo, no Baptismo, para viverem, com Ele, uma vida nova, como se exprime o
presidente da assembleia, na Vigília, antes da renovação das promessas do
Baptismo. Esta vida nova é a vida de Cristo ressuscitado, a vida d' Aquele que,
por ter oferecido a vida até Se entregar à morte, vive agora na glória do Pai,
exaltado com o nome divino de Senhor (Fil 2, 11). Vida com Cristo em
Deus, é ainda, sobre a Terra, uma vida escondida, vivida na fé e
na esperança, vivificada pelo Espírito, que é Amor. Vida nova, porque vida do
homem novo, que é o Senhor ressuscitado, ela anima toda a existência cristã e
exprime-se em tudo o que é vitória sobre o pecado e a morte. Esta novidade de
vida em Cristo é uma das notas mais postas em realce nos textos da liturgia do
tempo da Páscoa.
Como já foi referido, a Páscoa é celebrada, no dizer de S. Agostinho, como um
mistério, de maneira sacramental, não tanto como uma história que se evoca, mas
como um mistério tornado presente de maneira sacramental para nele se poder
participar. É assim que, na Vigília, ocupa lugar central a celebração dos
sacramentos da iniciação cristã: Baptismo, Confirmação e Eucaristia, os
sacramentos da vida nova. Por meio desses sacramentos nascem os novos filhos de
Deus. Eles são a humanidade nova, que a liturgia saúda como "crianças
recém-nascidas", "cordeiros recém-nascidos", "nova prole da
Igreja, multidão renovada"[18]. Em cada ano e em todo o mundo, muitos
são os que, na noite da Páscoa, nascem como nova geração do povo de
Deus.
S. Paulo, partindo da sugestão fornecida pelo pão ázimo próprio da Páscoa
judaica, pede aos seus leitores que, purificados do fermento velho, sejam uma
nova massa, para celebrarem a festa pascal[19]. E a liturgia pede que, na Páscoa, todos
os sinais, dos mais importantes aos mais simples, sejam a partir de elementos novos: a água e
os santos óleos para o Baptismo; o pão para a Eucaristia,
para que não venha a ser necessário recorrer ao pão consagrado guardado no
sacrário desde antes do Tríduo Pascal; a luz que há-de acender o
Círio e iluminar a celebração durante a noite de Vigília; a ornamentação
do altar, que foi desnudado antes da celebração; e, mais que tudo, "o
coração, as vozes e as obras"[20]: seja tudo novo, para que,
"renovados pelo vosso Espírito, ressuscitemos para a luz da vida"
como pede a colecta do Domingo da Ressurreição.
Anualmente repetida em cada primeiro Domingo que se segue à Lua cheia do
equinócio da primavera, a Páscoa surge sempre nova, como sempre nova é a vida
imortal do Senhor ressuscitado. E aquela Lua, que enche sempre de claridade a
noite santa da Páscoa, continua a ser, em cada ano e desde há tantos séculos,
desta solenidade da vida nova a "testemunha fiel no firmamento" (SI88,
38).
[1] Pio XII, Discurso aos
participantes no I Congresso Internacional de Liturgia de Assis - Roma,
Setembro de 1956.
[2] Cf. Ordo
Hebdomae sanctae instauratus, 1955.
[3] Concílio
Vaticano lI, Constituição sobre a Sagrada Liturgia, n. 21.
[4] Congregação do
Culto Divino, aos Presidentes das Conferências Episcopais sobre a
celebração da Páscoa.
[5] A Celebração do
Mistério Pascal. Tríduo Pascal, in Boletim de Pastoral Litúrgica, nn. 29-31
(1983); A Celebração do Mistério Pascal. Tempo Pascal, in Boletim
de Pastoral Litúrgica, nn. 33-36 (1984); A Celebração do Mistério
Pascal. Quaresma, in Boletim de Pastoral Litúrgica, nn. 37-40
(1985).
[6] Ex 12 ss.
[7] 2 Cor 5,
7; Leitura da Missa do Dia do Domingo da Ressurreição.
[8] Jo 13, 1;
Evangelho da Missa da Ceia do Senhor em Quinta-feira Santa.
[9] Prefácio da
Oração Eucarística II.
[10] Neste
sentido, é significativo que outrora se tenha lido na Vigília toda a passagem
evangélica da Paixão à Ressurreição.
[11] Gen 1,
1; Leitura I da Vigília.
[12] Última
leitura da Vigília.
[13] Missal Romano,
Sábado Santo.
[14] Missal
Romano, Oração Eucarística I, embolismo próprio de Quinta-Feira Santa.
[15] Evangelho da
Missa do Domingo da Ressurreição.
[16] Act 2, I
ss; Primeira leitura do Domingo de Pentecostes.
[17] Precónio
Pascal.
[18] Da Liturgia
do Tempo Pascal.
[19] Leitura II da
Missa do Domingo da Ressurreição.
[20] Hino da
Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo.
Extraído de: http://www.paroquias.org/artigo.php?a=3
ola adorei seu blog gostaria de convida lo a dar uma olhada no meu e se possível q o seguisse também desde já agradeço a sua atenção.
ResponderExcluirhttp://donskedar.blogspot.com.br/
Muito obrigado pela visita, semana iluminada a ti.
ResponderExcluirPaz Profunda.'.