A Virgem Celeste com o deus Sol em seus braços,
JAKnaap.
O presente ensaio foi inspirado
no trabalho "Alegorias
Astronômicas da Bíblia", que integra a obra “The Rosicrucian
Christianity Lectures”, que reúne um ciclo de Conferências Públicas ministradas
por Max Heindel em 1908, nos E.U.A., tendo como leitura complementar a obra Star
Gates de Corinne Heline.
Max Heindel, no trabalho aqui
comentado, aborda a questão do MITO SOLAR e mostra "que o confronto entre
a Luz e as Trevas no mundo físico está intimamente relacionado, nas Escrituras
das diferentes religiões, com a luta dos poderes da Luz e da vida espirituais
contra aqueles da escuridão e da ignorância, e que esta verdade foi
universalmente difundida entre todos os povos em todas as épocas. ",
concluindo:
"Em nossa época materialista
estas verdades estão sendo temporariamente relegadas ao esquecimento, ou
consideradas conto de fadas, sem nenhum apoio verídico. Mas tempo virá, e
não está muito longe, em que essas relíquias serão
restauradas e novamente respeitadas como corporificação de grandes verdades
espirituais."
O presente ensaio visa a
focalizar um aspecto do Estudo do Mito Solar: "O Significado Cósmico das
Festas Cristãs". Não se pretende aqui esgotar o tema, mas apenas
contribuir para resgatar o sentido espiritual destas festas, eclipsados na
noite dos tempos.
Os Corpos Celestes e os
Ritos Religiosos
Sob o ponto de vista materialista
os planetas são massas ou aglomerados de matéria que giram em torno do Sol
segundo órbitas elípticas em respeito às leis mecanicistas que regem o
Universo. Sob o ponto de vista Ocultista os planetas são os Corpos de Grandes
Espíritos movendo-se no Espaço, o campo macrocósmico, assim como nos deslocamos
no mundo. Para o Ocultista os movimentos cósmicos não são fortuitos, os
diversos fenômenos celestes possuem um profundo significado espiritual.
As Festas Cristãs estão
relacionadas com o ciclo dos astros através do espaço. A Igreja celebra cerca
de 14 festas fixas e cerca de 10 festas móveis (reguladas pela data da Páscoa,
também móvel).
oOo
As Festas Móveis são reguladas
pela Páscoa, que é a festa eclesiástica reguladora de todas as demais festas
eclesiásticas móveis do ano. A fixação da Páscoa para os judeus e cristãos se
baseia na Lua Cheia posterior à entrada do Sol em Áries, ainda que com a
diferença de que os judeus a celebram neste próprio dia e os cristãos no
domingo seguinte. O domingo, do latim Domini Dies, o dia do Sol, é considerado
o dia da ressurreição do Senhor.
No calendário gregoriano, a
Páscoa deve cair entre 22 de março e 25 de abril, e as demais festas
móveis variam em relação à variação da data da comemoração da Páscoa.
oOo
Atualmente pouquíssimas pessoas
guardam algum conceito do significado espiritual das festas eclesiásticas
comumente observadas. Ainda que as Igrejas Católica Romana e Anglicana da
Inglaterra observem tais solenidades festivas, seu significado interno tem se
perdido amplamente. Tais festas religiosas estão intimamente relacionadas com o
ciclo do Cristo Cósmico através do ano tendo como pontos cardeais os Solstícios
de Verão e Inverno e os Equinócios de Primavera e Outono. Nos Equinócios o dia
e a noite apresentam a mesma duração. No Solstício de Inverno, a noite é
mais longa e no Solstício de Verão o dia é maior que a noite.
No Hemisfério norte é costume
pensar o ano Solar (distinto do calendário anual gregoriano) começando no
Equinócio da Primavera, quando o Sol transita de Peixes para Áries. As estações
estão invertidas no Hemisfério Sul. No nosso Hemisfério Sul a Primavera está
associada com o Equinócio em Virgo-Libra; porém o tempo do começo da Primavera
varia de latitude a latitude, do equador aos pólos, em ambos os hemisférios.
O Equinócio
Como os Mistérios da chamada
Época Ária foram estabelecidos amplamente no Hemisfério Norte ( que incluía a
maior área da Terra e a maioria de sua população) e como os Mistérios Arcanos
incluíam grandes espetáculos dramáticos representativos dos fenômenos da
Natureza, é do Hemisfério Norte que provêm a maioria do material alegórico do
drama dos Mistérios como os conhecemos atualmente e como eram conhecidos pelos
Antigos.
Todavia, espiritualmente
interpretadas as alegorias dos povos do Hemisfério Norte são universalmente
aplicáveis. É a ideia de Primavera, - eternamente nova na Mente de Deus - , que
importa para a alma. Na consciência espiritual não existe tempo ou espaço. no
Mundo dos Arquétipos só existem o Aqui e o Agora.
A alma do ano se abre para o
aspirante no Equinócio de Outono, época em que um novo impulso espiritual desce
sobre a Terra, estimulando o despertar da consciência espiritual do homem. Em
consonância com este impulso o aspirante trabalha espiritualmente na produção
da Pedra Filosofal.
É o aspecto astronômico e não os
aspectos geofísicos das Estações que importam nos Mistérios, que se articulam
diretamente com as Forças Arquetípicas.
Observando o lugar onde está
geograficamente situado, o primeiro trabalho do Neófito - a Preparação através
da Purificação - é o trabalho do Equinócio de Outono. O Segundo Trabalho -
Dedicação - pertence ao Solstício de Inverno. O Terceiro Trabalho -
Ressurreição (transmutação, nova vida) - ao Equinócio da Primavera. E o Quarto
Trabalho, - Consumação (transformação) - pertence ao Solstício de Verão.
O Cristo é um Ser Cósmico e Sua
Vida está marcada por caracteres estelares. A Iniciação dos Mistérios Cristãos
é também um processo cósmico que acelera a Evolução Humana, estando relacionada
com o Ciclo Crístico ao longo do Ano Solar.
Trataremos agora de enunciar o
significado esotérico observado pelos Místicos Cristãos ocultos nas Festas
Eclesiásticas, significado este esquecido ou perdido pela Igreja Ortodoxa.
oOo
No Solstício de Inverno para o
Hemisfério Norte (Verão no Hemisfério Sul) o Sol se desloca, longitudinalmente,
ao longo da eclíptica passando de Sagitário à Capricórnio. Em termos de posição
relativa ao Equador Celeste (projeção do Equador Terrestre na Esfera Celeste)
atinge o nadir, o ponto máximo de declinação Sul, que é também um ponto de
inflexão em seu movimento aparente, que se reverte ascendendo em direção ao
Equador e ao Hemisfério Norte.
Tal evento está ilustrado na
mitologia de diversos povos e a Cristandade comemora o Natal, o dia do
nascimento do Salvador, ungido para nos salvar do frio e da fome (que seriam
eternos no Hemisfério Norte se o Sol permanecesse sempre no Nadir, abaixo do
equador, no Hemisfério Sul).
Na época do Natal, após o
Solstício de Inverno no Hemisfério Norte, o Raio Cósmico de Cristo atinge o
Centro da Terra, o Mundo Físico. É considerada pelo Místico Cristão como a
Noite mais santa do ano, especialmente propícia a realização de seu Inventário
Espiritual, ou Retrospecção Anual.
De 26 de Dezembro a 6 de
Janeiro transcorrem os chamados doze dias santos, que simbolizam os doze signos
do zodíaco e seus atributos arquetípicos respectivamente.
Em 6 de Janeiro, Sol em
Capricórnio, comemora-se a Festa da Epifania - a Chegada dos Três Reis Magos -
. No Caminho do Discipulado tal festa significa a tríplice dedicação do
Espírito, Alma e Corpo, e suas ofertas de Amor, Vida e Serviço, ao Cristo
Menino.
Em sua marcha ascendente em
direção ao Equador Celeste, o Sol transita na Eclíptica o Signo do Aguador
(Aquário), havendo uma analogia entre as chuvas recebidas pela Terra e o
Batismo do Salvador. Em 2 de janeiro comemora-se o Rito da Apresentação
do Senhor. Em fevereiro, na Festa da Purificação, o discípulo Místico Cristão
observa tal época como uma estação intensamente favorável a uma tríplice purificação
dirigida a seus veículos.
Quando o Sol atravessa o Místico
Signo de Piscis, em março, as reservas do ano passado foram consumidas e o
alimento do homem escasseia, daí o longo jejum da Quaresma.
O Místico Cristão compreende o
sentido alegórico da alimentação com peixes. Sendo voluntariamente vegetariano,
não se trata de consumir tal alimento, mas de assimilar as virtudes da alma
relacionadas com este signo, purificando seus veículos.
Ao atravessar o Equador no
Equinócio da Primavera no Hemisfério Norte (Outono no Hemisfério Sul), o Sol se
encontra em Áries, no Nodo Oriental. Dá-se a simbólica e cósmica Crucificação
do Salvador. Ao atravessar o Equador Celeste atingindo os graus de declinação
Norte, o Sol o faz ao longo da Eclíptica transitando longitudinalmente de
Piscis a Áries. Ao penetrar o Signo de Áries, o Cordeiro de Deus é sacrificado
pela Salvação do Mundo, marcando o início da Primavera no Hemisfério Norte, época
de germinação das plantas (É Outono, época de colheita no Hemisfério Sul). Nos
tempos pré-cristãos celebrava-se nesta época o retorno da Primavera e a vitória
da Luz sobre as trevas.
O Equinócio da Primavera é um dos
pontos culminantes do ano para o discípulo. Suas notas-clave são Liberdade e
Emancipação, que lhe facultam a expansão da Vida. Nesta época o Cristo Cósmico
é liberado da Terra a qual serviu com bondade durante os meses invernais (no
Hemisfério norte), ascendendo aos elevados planos espirituais. É uma época
propícia para o discípulo avançado romper os atavismos mundanos que limitam sua
entrada nos planos espirituais.
Entre as festas fixas realizadas
nesta época, a Igreja celebra a Festa Eclesiástica da Anunciação do Senhor, em
25 de março, quando a natureza comemora a cósmica Festa da Anunciação, da Vida,
por haver uma íntima relação entre ela e o homem, que se refletem mutuamente.
Os mais sagrados rituais
observados pelos homens estão relacionados com as mudanças das estações. O
Santo Espírito da Primavera tem sido exaltado pelos poetas quando o esplendor
verdejante e florido da Natureza evidencia o retorno das forças de vida,
respondendo triunfantemente ao impulso da Ressurreição Cósmica.
Em nosso Hemisfério Sul tal
explosão de Vida exaltada na Primavera ocorre em Libra, coincidindo com o
Retorno de Cristo em direção à Terra.
Tal culminação primaveril, notada
no Hemisfério Norte quando o Sol entra em Áries culmina em Abril que tem sido
designado o mês da Ressurreição.
Como sabemos, a Páscoa é a festa
móvel reguladora de todas as demais festas móveis celebradas pela Igreja
Cristã.
Os hebreus celebravam a Páscoa
comemorando sua saída do Egito sob a direção de Moisés; para eles coincide com
o 14º mês lunar (de Bif ou Nizán), ou seja, o dia da Lua Cheia do primeiro mês
do ano religioso. Deve ter-se em conta que o Sol esteja no Signo de Áries, como
indica as seguintes passagens do Antigo Testamento: Números 9:15; 2ª Crônicas
8:13; 2ª Crônicas 30:1-22; 2ª Reis 23:21-23; e Esdras 6:19-22. Uma das
bendições na celebração era a ação de graças pela liberação da servidão no
Egito e a proclamação da Lei (Mateus 26:27, 1ª Coríntios 10:16), concluindo a
festa com Salmos de Agradecimento.
A Igreja Cristã, no Concílio de
Nicéia, estabeleceu que celebraria a Páscoa ao domingo seguinte ao dia da
celebração judaica, salvo quando a Páscoa judaica caísse no domingo, pois então
a Páscoa Cristã seria celebrada no domingo seguinte .
A fixação da Páscoa, portanto,
tanto para os judeus quanto para os Cristãos se baseia na Lua Cheia após a
entrada do Sol em Áries, ainda que com a diferença de que os judeus a
celebravam neste mesmo dia e os cristãos no domingo seguinte.
A Páscoa Cristã se celebra no
domingo porque Jesus Cristo "ressuscitou" num Domingo, Dia do Sol, no
calendário inglês, alemão, etc. Considera-se o Domingo o dia do Senhor. Domingo
deriva do latim "Domini Dies".
No calendário gregoriano a Páscoa
oscila entre os dias 22 de março e 25 de abril, e as demais festas móveis
sofrem esta mesma variação porque devem ser celebradas determinados números de
dias antes ou depois da Páscoa.
A Sexta-feira Santa é observada
na Sexta-feira anterior ao Domingo de Páscoa. É observada a penitência pelos
Cristãos Ortodoxos, que focalizam seus pensamentos sobre o sofrimento e a
crucificação de Nosso Salvador. Os Místicos Cristãos, entretanto, observam com
júbilo este santo dia, por simbolizar a liberação do Cristo Cósmico dos limites
físicos da Terra, na qual esteve confinado durante meio ano em amoroso
sacrifício pela Humanidade. Os Místicos Cristãos compreendem que Seu sacrifício
e a ressurreição constituem um serviço redentor pela Humanidade, que será
contínuo até que a Humanidade como um todo possa emergir espiritualmente livre
das conseqüências da alegórica Queda, descrita no livro de Enoch, imposta pelos
Lucíferos, que abriram precocemente a percepção humana aos planos externos.
O Sagrado Rito da Eucaristia na
Sexta-feira Santa simboliza a Nova Aliança do Novo Testamento, onde Cristo como
Espírito Interno da Terra salva o Mundo propiciando a fecundação da vida no
planeta e impulsiona o nascimento do Cristo Interno no coração dos homens.
Trinta e nove dias após a Páscoa
celebra-se a Ascensão do Senhor que geralmente ocorre de Taurus para Geminis,
em maio ou junho. Próximo a esta época , quando o Sol transita de Taurus a
Gemini, as Hierarquias Celestes celebram a glória do Redentor em sua ascensão
aos Reinos Espirituais. Como a Natureza está em harmonia com as correntes
ascendentes de Cristo, durante os quarenta dias entre a Ressurreição e a
Ascensão, tal período constitui uma época intensamente auspiciosa para o
discípulo, que pode despertar interiormente os poderes espirituais no Caminho
do Verdadeiro Discipulado.
Quarenta e nove dias após a
Páscoa comemora-se a Festa de Pentecostes, que sintetiza as experiências
místicas dos primeiros discípulos que viveram em íntima comunhão com o Senhor
Cristo durante o período de Seu ministério.
No domingo seguinte à Festa de
Pentecostes comemora-se a Santíssima Trindade. Esotericamente celebra-se a
tríplice atividade do Pai, Filho e Espírito Santo. Os Místicos Cristãos sabem
que os Domingos (SUNDAY), dias solares, da Trindade simbolizam o supremo
trabalho do Raio Cósmico de Cristo no Ciclo do Ano Solar. É durante os meses de
junho, julho e agosto que os trabalhos de Cristo em uníssono com a tríplice
divindade e com as três Hierarquias de Gemini (Seraphim), Cancer (Cherubim) e
Leo (Senhores da Chamar) em resplendor, energizam e espiritualizam a Terra e
tudo o que existe sobre ela.
Na quinta-feira (dia de Júpiter)
seguinte ao domingo da Santíssima Trindade a Igreja comemora o Corpus Christi.
Quando o Sol entra em Gemini, em
junho, o Senhor Cristo passa ao Terceiro Céu, o Mundo do Pensamento Abstrato, o
mais elevado mundo alcançável pela mônada humana nos ciclos de vida do esquema
evolutivo do atual período terrestre.O Primeiro Céu é o Mundo da Cor, o Segundo
Céu é o Mundo do Tom (som) e o Terceiro Céu é o Mundo das Idéias Abstratas, um
mundo de Pura Luz Branca onde as almas iluminadas aprendem a ouvir a Voz do
Silêncio.
Quando o Sol transita de Gemini
para Câncer, temos o Solstício de Verão no Hemisfério Norte ( Solstício de
Inverno em nosso Hemisfério Sul). Temos como festa eclesiástica o Nascimento de
S. João, celebrada no dia 24 de junho, próxima a este grande evento cósmico.
Quando o Sol entra em Câncer, o
Senhor atinge a Sua própria morada celeste - O Mundo do Espírito de Vida - onde
a Unidade e a Harmonia reinam supremas.
É significativo que o nascimento
de Cristo seja celebrado em Capricórnio, signo oposto à Câncer, signo em que se
celebra o nascimento de S.João Batista, o arauto da vinda do Messias.
No Solstício de Verão no
Hemisfério Norte, quando o Sol atinge sua maior declinação acima do Equador, ao
Norte, a Natureza celebra o Festival das Fadas.
No dia 6 de agosto, com o Sol em
Leão, a Igreja celebra a Transfiguração do Senhor. Durante o Signo de Leão o
Espírito Arcanjélico de Cristo atinge o Trono do Pai, o Mundo do Espírito
Divino. Nas Escolas de Mistério medita-se sobre a Transfiguração do Senhor e o
discípulo avançado cultiva o Amor como a principal força motivacional em sua
vida.
Ainda com o Sol em Leão, no dia
15 de agosto, comemora-se a Festa da Assunção de Nossa Senhora.
Em 8 de setembro a Igreja
comemora a Natividade de Nossa Senhora, época dedicada à Paz. A iluminada Maria
trabalha para iluminar e inspirar todas as mães da Terra por meio da pureza e
da paz. O Sol transita o Signo de Virgem.
Em setembro o Senhor Cristo,
através da emanação de um Raio Cósmico, reinicia Sua marcha descendente em
direção aos planos densos. As palavras-chaves do signo de Virgem são Serviço e
Sacrifício. O discípulo medita sobre a passagem bíblica:
"Se algum homem desejar ser
o primeiro, o mesmo deverá ser o último de todos, e o servo de todos"
(Marcos 9:35).
Com o Sol entrando em Libra, no
final de setembro, e as forças cardinais deste signo permeando a Terra, o
Místico Cristão celebra a Festa do Equinócio de Outono (No Hemisfério Norte, em
nosso Hemisfério Sul é Primavera).
O aspirante no Caminho da
Iniciação deve descer do topo das montanhas da exaltação espiritual para servir
nos vales mais profundos e tristes do Mundo Físico.
Em seu Caminho para Damasco São
Paulo pôde contemplar e se conscientizar da importância e sublimidade do
sacrifício anual do Espírito Solar, transformando-se de arquiperseguidor num
dos mais ilustres mensageiros de Cristo, a Luz do Mundo.
O aspirante espiritual que trilha
o Caminho Rosacruz reconhece o significado cósmico oculto nas festas
eclesiásticas, e observa o ciclo do Cristo Cósmico a cada ano, mediando às
vibrações das Doze Hierarquias Zodiacais ao nosso campo evolutivo.
Procura sintonizar-se com o rítmo do Ciclo do Cristo
Cósmico, O Caminho, a Verdade e a Vida.
- Por um probacionista (Org.).
Texto estabelecido a partir da obra de Max Heindel e Corinne Heline.
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